Internet - Gestão de Pessoas

Que não vivemos sem Internet isto todo mundo sabe, mas o que eu acho mais interessante é que nos casos de uso fora da politica da empresa é possível administrar este uso como um medidor de produtividade e também como um controlador de custos com mão de obra, através da TI podemos gerar um relatório com informações por "USER" dos funcionários para administrar quais sites eles navegam e o tempo utilizado nas "viagens", não sou contra, mas o que me preocupa é que as pessoas não estão nas empresas para navegar em sites em que não estão ligados a atividade principal, o que prejudica o crescimento do funcionário e é custo para a empresa e pior o coloborador fica fora de foco e perde tempo, desvia a atenção; esses são alguns dos resultados da má utilização da Internet nas empresas. É inegável que a rede de computadores tem potencial para encurtar distâncias e agilizar processos, mas ela também pode atuar como inimiga da produtividade. A dispersão se tornou um problema para as empresas e profissionais. E quando a utilização é demasiada da Internet para assuntos pessoais é percebida, o funcionário passa a ser visto de forma negativa pela empresa, porque resulta na redução da criatividade e proatividade, ele toca o feijão com arroz e se aloja no posto "C", contudo estre funcionário tem salvação , ele precisa de ajuda porque em muitas vezes esta sofrendo do mal do século "cai para dentro do micro"; o administrador com base no relatório mencionado acima, deve chamar o funcionário e falar sobre a politica da empresa com relaçao ao uso da informática e que ele está sendo monitorado e expor os limites.

Zona de Conforto

O posto "C" ou zona de conforto surge quando as metas do trabalho deixam de ser atingidas pelas pessoas. Ocorre quando na comunicação entre colaboradores deixa de existir sintonia, para obter resultados positivos e, principalmente, quando o líder não tem um planejamento estratégico definido. Na prática, é mais ou menos assim: todos querem ter sucesso, mas ninguém quer pagar o preço, ou seja, "todos querem ir para o céu, mas ninguém quer morrer" e nesse mundo que fazemos parte ou nadamos ou afundamos. Para crescermos devemos identificar e explodir as zonas de conforto e tornar todas as pessoas produtivas e felizes com o seu trabalho e que elas se sintam necessárias para a empresa. Uma maneira de treinar as pessoas que trabalham em funções operacionais no caso da central de distribuição (armazenagem de carnes de aves congeladas); funções como endereçadores de camaras e operadores de empilhadeiras que trabalham em regime de turnos, deveriam ser treinados fazendo rodízio entre os turnos; ou seja; tirar eles da zona de conforto, das tarefas repetitivas e expô-las a situações diferentes e a chefias também diferentes o que colocaria estas pessoas em constantes desafios e que cresceriam profissionalmente trazendo resultados positivos. E para não criar passivo trabalhista , este rodízio entre os turnos deve ser em forma de treinamento porque o pessoal que trabalha a noite tem salário diferenciado. Bom o objetivo de tudo isto é movimentar as pessoas e levá-las a novos desafios para um crescimento profissional e tornar estas pessoas mais competitivas com qualidade de vida.